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Travessia Petrópolis x Teresópolis + Portais de Hercules e Mirante do Inferno - PN Serra dos Órgãos/RJ

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Ophavsmand

Rutestatistik

Afstand
32,16 km
Positiv højdeforskel
2.359 m
Sværhedsgrad
Svær
Negativ højdeforskel
2.215 m
Max Højde
2.244 m
TrailRank 
99 4,8
Min Højde
1.029 m
Rutetype
Ensrettet
Tid
2 dage 5 timer 30 minutter
Koordinater
6555
Uploadet
26. april 2022
Optaget
april 2022
  • Bedømmelse

  •   4,8 11 Anmeldelser

tæt på Calembe, Rio de Janeiro (Brazil)

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Rutefotos

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Rutebeskrivelse

VÍDEO SOBRE A TRAVESSIA

https://youtu.be/IbrwTept4J4

INFORMAÇÕES GERAIS

Para realizar a travessia é necessário autorização prévia obtida por agendamento no site do PN Serra dos Órgãos. No início da trilha é solicitado a assinatura de um termo responsabilidade, atestando reconhecimento dos riscos associados à atividade, e no final é preciso informar à portaria que você está deixando o parque, para que a equipe de apoio saiba que você terminou a travessia em segurança (o parque é muito organizado em relação a isso, existem equipes de plantão nos Abrigos Açu e Quatro que se comunicam entre si, monitorando os grupos que saem e chegam de um abrigo para outro).

Não há estacionamento na sede Petrópolis, e o acesso passa por um pequeno trecho de estrada de terra que é estreito e acidentado, mas trafegável para carros de passeio. Portaria dispõe de água, banheiros, e serviço de informação ao turista.

Próximo à Barragem, no fim da travessia (Sede Teresópolis), há uma área de estacionamento acessível por estrada de calçamento interna do parque. Não sei dizer se é permitido estacionar o carro neste local, sugiro entrar em contato com o Parque para verificar, caso seja interessante para sua logística.

Até pouco tempo atrás era possível realizar os pernoites no interior dos Abrigos, mediante reserva e pagamento de taxa. Atualmente os abrigos não estão abertos ao público, sendo necessário utilizar as áreas de camping ao redor. Para mais informações, acessar o site do parque.

https://www.icmbio.gov.br/parnaserradosorgaos/destaques/251-reabertura-da-travessia-petropolis-teresopolis-e-camping-de-montanha.html

LOGÍSTICA

Optamos por realizar a viagem em carro próprio. Saímos de Belo Horizonte e ficamos uma noite hospedados em Teresópolis. No dia seguinte contratamos um motorista que nos levou até a portaria de Petrópolis, onde iniciamos a travessia. Este mesmo motorista fez nosso resgate na barragem e nos levou de volta à pousada onde nosso carro havia ficado estacionado.

Para nós essa logística funcionou bem devido a outras razões ligadas ao trabalho, mas pode ser mais interessante ficar em Petrópolis se estiver vindo de Minas Gerais, pois economizaria tempo de deslocamento com o carro.

É possível realizar também a travessia de forma mais autônoma, utilizando linhas de ônibus para tal. Como o parque está em uma área bem urbanizada, essa é uma opção bastante viável, mas que demandará um nível maior de organização com os horários.

TRILHA

Dia 1: Petrópolis x Açu + Mirante do Cruzeiro

A trilha tem início na portaria do PARNASO em Petrópolis. O caminho segue bem demarcado e sem maiores dificuldades, possuindo boa disponibilidade de água e passando por vários trechos sombreados. Toda a trilha até o Mirante Graças a Deus é muito bem-sinalizada por placas nas bifurcações, sendo facilmente identificada.

É possível obter água em vários pontos até o acesso para a Cachoeira Véu da Noiva, mas dificilmente esses pontos serão usados, uma vez que estão muito no início do percurso. Após isso, o único ponto de água disponível é no Ajax, e depois somente no Abrigo do Açu (ou seja, o Ajax é quase que uma parada obrigatória para reabastecimento).

Após o Mirante Graças a Deus, o caminho perde a característica de Mata Atlântica, e vai ganhando ar de Campos de Altitude. A partir daí são frequentes os trechos sobre lajes de rocha onde não há trilha demarcada, porém o desgaste proveniente do pisoteio é bem característico, e você pode contar também com o auxílio de totens e setas posicionadas ao longo do percurso (mesmo assim, é imprescindível a utilização de GPS, especialmente em caso de neblina e/ou mau tempo).

O trajeto do primeiro dia pode se resumir a uma extensa subida por trilhas bem demarcadas. Não é necessário escalaminhar. O Mirante Graças a Deus marca o término da parte mais penosa. De lá até o abrigo são cerca de 40 minutos de caminhada. Ao todo gastamos 5h30 para subir com tranquilidade (tirando fotos, fazendo filmagens e marcando waypoints).

Após a chegada ao abrigo, é possível acessar em poucos minutos de caminhada o Mirante do Cruzeiro, lugar do qual admiramos um lindo pôr do sol. O Abrigo possui banheiro com vaso sanitário e chuveiro frio, sendo que a área de camping fica alguns metros acima. Não é permitido deixar lixo, apenas papel o higiênico que for utilizado no banheiro. Nesse dia caminhamos 8,1 km (+1.323m -219m).

Dia 2: Açu x Sino + Portais de Hércules

No segundo dia o caminho já difere em muito do primeiro. Além de ser muito mais bonito, passamos por diversos trechos que exigem boa leitura do terreno e mais experiência de navegação. Além disso é no segundo dia que estão os famosos trechos técnicos da travessia: os chamados Elevador, Mergulho e Cavalinho. Além destes, destaco a presença de algumas descidas íngremes sobre lajeados, onde a única segurança que temos é a aderência das botas, sendo assim, evite a travessia se houver risco de chuvas, e vá com um calçado de sola aderente.

Durante a madrugada sofremos com uma rajada de vento que atingiu a região, e permaneceu por todo o dia (depois ficamos sabendo que na cidade de Teresópolis houve queda de árvores, placas, telhados etc.). Acordamos cedo, porém demoramos um pouco a sair, na esperança de que a ventania desse um desconto. Nada disso... logo que o sol apareceu vimos que não adiantaria esperar mais, e tratamos de desmontar o acampamento. Saímos por volta das 7h.

Logo alcançamos o Morro do Marco, e em pouco tempo abandonamos o caminho principal para um ataque aos Portais de Hércules. Fique atento aos totens, setas e marcações “PH” na rocha, pois não há bifurcação bem definida, e sim uma mudança de direção sobre o lajeado guiada por estas referências (sentido leste).

A descida para os portais começa leve e vai ganhando inclinação. Deixamos as cargueiras para trás antes da primeira descida mais íngreme, e prosseguimos levando uma pochete. O caminho alterna entre rochas e trilhas estreitas com mato alto ao redor. Às 8h42 pisamos no mirante absolutamente encantados pelo visual clássico do Dedo de Deus, de Nossa Sra., Escalavrado, Agulha do Diabo, Cabeça de Peixe, e os demais ao redor (são tantos rs). Quantas vezes já havia visto aquela foto nos relatos e internet afora... mal podia acreditar que estávamos ali em primeira pessoa! Mais um sonho realizado =D

Ficamos ali contemplando por aproximadamente 1h, e iniciamos o retorno até o eixo principal da travessia. Pegamos as cargueiras e seguimos em frente até conquistarmos o Morro da Luva. Fizemos uma pausa para o almoço enquanto contemplávamos a primeira vista do Garrafão. A descida que segue até o Elevador é um dos trechos mais lindos da travessia! Pedra do Sino, Garrafão e Dedo de Deus vão se aproximando no horizonte a cada passo que damos em frente. Descemos com calma para apreciar o momento.

Paramos alguns metros antes do Elevador para coletar água próximo a uma espécie de “guarda-corpo de cabo de aço” posicionado para auxiliar a passagem por um lajeado. Marquei este ponto onde abastecemos, mas não posso garantir que ele seja perene. O ponto mais consolidado de acordo com os relatos que usei como referência, teria sido no Vale da Luva, mas quando passamos por lá estávamos com pressa, e imaginamos que seria possível chegar até o Vale das Antas com o que tínhamos.

Sobre o Elevador, trata-se de uma via ferrata composta por degraus de vergalhão chumbados à rocha, cuja função é auxiliar a subida. Alguns degraus encontram-se muito espaçados ou deformados e portanto, não se pode comparar o lance exatamente a uma “escada de marinheiro”: é necessário fazer força com os braços, e utilizar a rocha em alguns pontos para ajudar a tracionar os pés, sendo que a cargueira também atrapalha o posicionamento do corpo. Apesar dos desafios, é um trecho tranquilo e de fácil transposição – na minha opinião pessoal. Mesmo assim, é recomendável que o montanhista tenha experiência prévia com transporte de cargueira, escalaminhada, e exposição à altura, afinal a parede deve ter entre 50 e 80 m de altura, ou seja, se feito de forma inadvertida, pode ter consequências graves.

Uma dica interessante que vi em um dos relatos durante o planejamento é prender tudo muito bem à mochila, e evitar levar coisas soltas nos bolsos de fora, pois se algum objeto cair durante a subida, pode atingir alguém que estiver vindo de baixo.

Após vencer o Elevador, olhamos para o relógio, que marcava 13h50 da tarde. A essa altura percebemos que seria necessário acelerar o passo, pois não queríamos passar pelo Cavalinho no escuro. Seguimos em frente. Paramos mais uma vez para repor água no Vale das Antas (último ponto antes do abrigo), e chegamos no Mergulho às 16h da tarde.

Nesse trecho é preciso passar em um lajeado íngreme descendo por aderência, e posteriormente descer um bloco de rocha com aproximadamente 2m de altura. Passamos sem corda, mas há pontos de ancoragem disponíveis. Novamente, considero um trecho simples caso esteja acostumado a esse tipo de obstáculo. As recomendações que posso fazer são: evitar passar pelo trecho em caso de chuva, utilizar calçado aderente, e retirar a cargueira quando for descer o bloco. Facilita também se não estiver sozinho, com 2 pessoas já fica bem tranquilo, pois um pode ajudar o outro com a passagem das mochilas.

Vencida essa parte, a ansiedade começou a bater, pois sabíamos que a qualquer momento chegaria a hora de enfrentar o famoso Cavalinho. Estando próximo ao entardecer e com a ventania atacando, não posso mentir: o sentimento era conflitante. De um lado o êxtase e a adrenalina, de outro a insegurança por não saber exatamente o que nos esperava. Em cerca de 20 minutos chegamos lá.

Felizes por termos alcançado nossa meta de horário, faço uma breve análise da rota, e inicio a passagem pela canaleta. Ao chegar próximo à rocha atravessada, abandono a cargueira e parto para a escalada livre. Após sentir a aderência das pegas e identificar as bases para “montar” a rocha, me sinto mais confiante, e rapidamente faço a ascensão. Mais uma vez, mal pude acreditar que pisara ali com meus próprios pés. Confesso que foi mais fácil do que eu imaginava, e até acredito que há um certo “misticismo” ao redor desse trecho, pois é uma travessia muito procurada, e ali passam pessoas das mais às menos experientes (sendo essas com assistência profissional).

O maior desafio ali é psicológico, pois de fato a forma mais segura de passar pela rocha é “montando” sobre ela, e para isso é preciso olhar para o lado exposto à altura, sendo, portanto, um movimento que pode causar aflição a quem não está acostumado. Mesmo assim cabe ressaltar que existem riscos reais na passagem pelo trecho, sendo especialmente perigoso em caso de chuva. Não recomendo para quem não está acostumado. Nesse caso é melhor fazer com o auxílio de um condutor, ou com algum amigo que conheça a travessia, e possa orientá-lo sobre a técnica correta para realizar a passagem em segurança.

Optamos por não levar a corda julgando que esta seria um peso desnecessário devido ao nível de esforço exigido na travessia, mas esta é uma decisão individual, e que deve ser realizada com responsabilidade (baseada no seu grau de experiência e confiança). Na minha opinião pessoal, para quem está habituado, é um trecho até divertido!

Sobre as mochilas, passei primeiro pela pedra, e depois suspendi elas com o auxílio de um paracord, utilizando um ponto de ancoragem que havia na rocha. Por último veio a Camila, ela teve dificuldade em montar a rocha devido à abertura das pernas, então tive que dar uma certa assistência para ela completar a passagem (Obs: ela mede 1,65m).

Vale observar que após o Cavalinho, ainda há alguns trechos técnicos que requerem cuidado, mas são todos menos expostos à altura. Consegui passar por eles com tranquilidade, mas a Camila acabou tirando a cargueira outras duas vezes.

Um pouco mais à frente, antes de interceptarmos a “trilha normal” novamente, nos deparamos literalmente com uma escada chumbada às rochas para auxiliar uma última subida (deve ter algo entre 3 e 4 m de altura). Achamos curioso por assim dizer... mais um trecho onde nos impressionou o nível de atenção do parque em manter a passagem segura.

Com todo o tira-e-põe de cargueiras, ancoragem para suspendê-las, e ainda fotos/gravações, levamos quase 40 minutos entre avistarmos o Cavalinho, e passarmos pela escada. Após isso, outros 10 minutos de caminhada nos levaram à base do ataque para o cume da Pedra do Sino. Ignoramos o acesso, e chegamos ao Abrigo Quatro às 17h25. Nesse dia caminhamos 8,7 km (+1.051m -1.053m).

Dia 3: Sino x Teresópolis + Mirante do Inferno

Tínhamos intenção de ver o sol nascer na Pedra do Sino, no entanto, por causa da ventania do dia anterior, ficamos meio “cansados” do frio, e acabamos desistindo da ideia. Preferimos deixar tudo arrumado e tomar o café da manhã com calma, e deixamos para fazer o ataque ao cume já pelas 6h30 da manhã.

Rapidamente chegamos de volta à interseção e, para nossa surpresa, em pouquíssimo tempo já estávamos no cume. O ataque à Pedra do Sino é curto e simples, não oferecendo maiores desafios. Ao chegar lá em cima a sensação é de euforia. Tínhamos conquistado o ponto mais alto do parque, e o sol das 7h estava super agradável. Com o horizonte limpo, conseguimos avistar várias montanhas legais. Dentre elas, impossível não citar os Castelos do Açu (de onde viemos), que ficaram looonge no horizonte, Dedo de Deus e seus companheiros que estão bem próximos, Verruga do Frade (nossa nova referência para o ataque ao Mirante do Inferno) e a Baía de Guanabara refletindo o sol tímido daquela manhã de outono.

Ficamos lá em cima pouco mais de 1h e voltamos para o abrigo para pegar nossas coisas. Às 9h20 estávamos prontos para retornar à travessia. O caminho segue bem consolidado descendo pela mata, e próximo às 10h passamos pelo acesso para o Mirante do Inferno.

Entocamos as mochilas mais uma vez, e prosseguimos com a pochete de apoio. O caminho é também consolidado, porém a mata é mais fechada e a trilha mais estreita. Ainda assim há algumas descidas por aderência, e volta-e-meia é necessário se agarrar à raízes para auxiliar a passagem por descidas e subidas mais íngremes. É um desvio cansativo para quem vem da travessia, mas também é um “tempero” a mais para o último dia, que normalmente seria apenas uma descida pela floresta, sem maiores desafios e, sem visual algum que não a própria vegetação.

Andando em ritmo forte chegamos ao primeiro mirante por volta das 11h, quando vimos surgir das nuvens a imponente Agulha do Diabo. Impossível se deparar com uma cena como aquela e não se impressionar. Estarrecidos e gratificados por estarmos ali, ficamos admirando aquela obra de arte da natureza por alguns minutos e seguimos para o mirante principal, que se encontra logo à frente. Para chegar a ele é necessário vencer um trecho de escalaminhada final que é bastante exposto à altura.

Para quem viu a Agulha do Diabo pelos Portais de Hércules, a sensação de vê-la pelo Mirante do Inferno é surreal – não dá nem para entender como foi possível chegar ali de um dia para o outro. Apesar de incrível a vista, não ficamos ali por muito tempo, em menos de 20 minutos já estávamos retornando à trilha. Não queríamos finalizar a travessia muito tarde, pois ainda iríamos voltar dirigindo para BH.

Ao todo, o desvio nos custou cerca de 2h40. Pegamos a cargueira de volta, e prosseguimos descendo pelo caminho principal. A descida é um pouco cansativa porque foi construída em “zigue-zague” para suavizar a perda de elevação, e por não ter visual aberto, rola um sentimento de que a caminhada rende pouco.

Mesmo assim, apesar de não haver muito para se ver dali para frente, há muito o que se conversar... e muitas experiências para refletir! Ainda na volta passamos pela Cachoeira Véu da Noiva (dessa vez em Teresópolis – nas palavras do Hélio: “quanta criatividade...” kkk). A cachoeira é bonita, mas serve mais como ponto de descanso, pois o poço é raso e não é interessante para nadar. Mesmo assim se estiver muito cansado vale dar uma molhada. Nós acabamos passando reto mesmo rs. Vale mencionar que há vários pontos de água ao longo do caminho neste último dia. Marquei vários neste tracklog, mas não todos.

Chegamos na barragem às 15h40 onde o transfer já nos esperava para o caminho de volta até a pousada onde nosso carro ficou estacionado. Li que a estrada de calçamento interna do parque que leva até a portaria possui cerca de 3km. É possível continuar a descida a pé, mas na minha opinião é um trecho desnecessário se puder ser evitado.

Nesse dia caminhamos 10,8 km (+516m -1.492m).

OBSERVAÇÕES

- De acordo com a leitura do GPS o percurso fechou em 27,6 km (+2.890m -2.764m). Acho importante mencionar estes valores pois ao fazer a importação para a plataforma do Wikiloc houve uma alteração considerável.

- Tecnicamente considero a travessia moderada, mas classifiquei como difícil por causa do trecho do Cavalinho, especificamente. Ao meu ver ela pode ser realizada por pessoas de todos os níveis, porém é fundamental um bom preparo físico, e para os iniciante é necessário acompanhamento de pessoas mais experientes.

- De modo geral a navegação é tranquila. As trilhas são bem consolidadas, embora alguns trechos sejam mais fechados. Sobre as passagens sobre lajeados, a maioria dos trechos está bem-sinalizada com setas ou totens, basta ter atenção para avistá-los. Mesmo assim considero imprescindível a utilização de GPS, especialmente sob condições de baixa visibilidade.

- TRAGA TODO O SEU LIXO DE VOLTA!

Vis mere external

Waypoints

IkonBjergtop Højde 2.239 m
Foto afPedra do Sino Foto afPedra do Sino

Pedra do Sino

Cume possui um pequeno pilar de concreto. É possível avistar várias montanhas, a Bahia de Guanabara, e os Castelos de Açu (próximo de onde estávamos acampados no dia anterior)

IkonKryds Højde 2.009 m

Direita para Mirante do inferno

IkonWaypoint Højde 2.001 m

Deixamos as cargueiras aqui

IkonKryds Højde 1.970 m

Direita (ida)

IkonWaypoint Højde 1.893 m

Água

IkonWaypoint Højde 1.909 m

Clareira

IkonUdsigtspunkt Højde 2.006 m
Foto afMirante 1

Mirante 1

Vista impactante para Agulha do Diabo

IkonWaypoint Højde 2.012 m
Foto afAcesso para mirante 2

Acesso para mirante 2

Vista verruga do frade. Pequena escalada e posterior subida por aderência para chegada ao Mirante do Inferno. Observar local seguro para ascensão (com menor exposição em caso de queda).

IkonUdsigtspunkt Højde 2.024 m
Foto afMirante do Inferno

Mirante do Inferno

IkonCampingplads Højde 2.129 m
Foto afCamping Açu

Camping Açu

Área permitida para camping. OBS: A varanda do abrigo pode ser utilizada pelos campistas como área de convivência.

IkonWaypoint Højde 1.759 m

Água

Descida até a Barragem possui vários pontos de água.

IkonWaypoint Højde 1.675 m

Água

IkonUdsigtspunkt Højde 2.171 m
Foto afMirante do Cruzeiro

Mirante do Cruzeiro

Ótimo lugar para ver o pôr do sol.

IkonVandfald Højde 1.491 m
Foto afCachoeira Véu da Noiva - Teresópolis

Cachoeira Véu da Noiva - Teresópolis

Cachoeira rasa, não é boa para nadar, mas é bonita de se ver rs.

IkonParkeringsplads Højde 1.164 m
Foto afBarragem - Fim da Travessia

Barragem - Fim da Travessia

Encontramos nesse ponto com o transfer que havíamos contratado. Não sei dizer se é permitido estacionar o carro aqui (entre em contato com o Parque para verificar, caso seja interessante para sua logística). Da barragem até portaria são cerca de 3 km por uma estrada de calçamento interna do parque. OBS: Lembre-se de dar baixa na portaria ao final da travessia, para eles saberem que você está deixando o parque em segurança.

IkonWaypoint Højde 2.143 m
Foto afMorro do Marco

Morro do Marco

IkonKryds Højde 2.087 m

Direita para Portais de Hércules

Observar marcações "PH" na rocha e totens que ajudam a direcionar o caminho

IkonWaypoint Højde 2.013 m

Deixamos as cargueiras aqui

IkonWaypoint Højde 1.889 m

Água

IkonUdsigtspunkt Højde 1.879 m
Foto afPortais Hércules

Portais Hércules

Vista para as várias montanhas icônicas do Rio. Algumas delas são: Agulha do Diabo, Santo Antônio, Cabeça de Peixe, Dedo de Deus, Dedo de Nossa Senhora, Escalavrado, Três Picos, Caledônia, Nariz da Freira e Coroa do Frade.

IkonWaypoint Højde 2.016 m

Mato fechado e trechos de charco

Apesar do mato alto, a trilha encontra-se bem consolidada

IkonWaypoint Højde 1.991 m

Água

Base do Morro da Luva. Atravessar curso d'água, trilha segue à esquerda

IkonWaypoint Højde 2.201 m
Foto afMorro da Luva

Morro da Luva

Vista para Garrafão e Dedo de Deus

IkonWaypoint Højde 2.021 m
Foto afCabo de aço para auxiliar passagem + água corrente

Cabo de aço para auxiliar passagem + água corrente

Abastecemos aqui (não sei se permanece durante o ano). Água na base do Morro da Luva seria um ponto mais garantido

IkonRisiko Højde 2.018 m
Foto afElevador

Elevador

Via ferrata para auxiliar na subida. Alguns degraus encontram-se muito espaçados ou deformados, é necessário utilizar a rocha em alguns pontos para ajudar a tracionar os pés. Trecho é tranquilo, mas é recomendável que o montanhista tenha experiência prévia com transporte de cargueira, escalaminhada, e exposição à altura.

IkonWaypoint Højde 2.057 m
Foto afTopo do elevador

Topo do elevador

Vista para Garrafão e Dedo de Deus - 4km para Chegar ao Abrigo do Sino

IkonWaypoint Højde 2.086 m

Morro do Dinossauro

IkonBro Højde 1.951 m

Água (atravessar ponte no Vale das Antas)

último ponto de água antes do Abrigo 4

IkonWaypoint Højde 2.033 m

Dorso da Baleia

Atravessar rocha no meio da mata

IkonWaypoint Højde 2.104 m

Pedra da Baleia

IkonRisiko Højde 2.070 m
Foto afMergulho Foto afMergulho

Mergulho

Trecho onde é necessário passar por algumas rochas descendo por aderência, e vencendo um bloco de aproximadamente 2m de altura. Passamos sem corda, mas há pontos de ancoragem disponíveis. Recomendável retirar a cargueira para transposição deste ponto.

IkonRisiko Højde 2.139 m
Foto afCavalinho

Cavalinho

Trecho onde é necessário subir por uma canaleta (a escalada é segura e possui boas pegas). É possível levar a cargueira até certo ponto, a partir do qual o trecho torna-se demasiado exposto, e é necessário um pouco mais de técnica para posicionar o corpo, e transpor a rocha atravessada. A melhor forma de fazê-lo é "montando" sobre a rocha, no entanto é necessário olhar para o lado exposto, e o movimento pode causar alguma aflição a quem não está acostumado. Pode ser necessário uso de cordas e/ou orientação especializada. No nosso caso, fiz a primeira passagem sem corda, suspendi as cargueiras com auxílio de um paracord 550, e dei um pequeno suporte para a Camila (ela teve dificuldade em montar a rocha devido ao comprimento de suas pernas). OBS: Ela mede 1,65m. Vale observar que após a passagem do Cavalinho ainda há alguns trechos técnicos que requerem cuidado, mas são todos menos expostos. Consegui passar por eles com a mochila, mas a Camila precisou retirá-la outras duas vezes.

IkonWaypoint Højde 2.163 m
Foto afEscada

Escada

Escada chumbada à rocha para auxiliar na passagem

IkonKryds Højde 2.208 m

Bifurcação Pedra do Sino x Abrigo 4

IkonCampingplads Højde 2.134 m
Foto afAbrigo 4

Abrigo 4

Abrigo possui banheiro com vaso sanitário e chuveiro frio. Não é permitido deixar lixo, apenas papel o higiênico que for utilizado no banheiro. A área de camping é um espaço gramado de frente para a varanda, que também pode ser utilizada como área de convivência para os campistas.

Foto afEntrada do Parque - Sede Petrópolis

Entrada do Parque - Sede Petrópolis

Início da trilha. Atenção: é necessário autorização prévia obtida por agendamento no site do PN Serra dos Órgãos. É preciso ainda assinar um termo de responsabilidade, e dar baixa ao finalizar a travessia na sede Teresópolis. O parque é muito organizado em relação a isso. Existem equipes de plantão nos Abrigos Açu e Quatro que se comunicam entre si, monitorando os grupos que saem e chegam de um abrigo para outro. Não há estacionamento na sede Petrópolis, e o acesso passa por um pequeno trecho de estrada de terra que é estreito e acidentado, mas trafegável para carros de passeio. Portaria dispõe de água, banheiros, e serviço de informação ao turista.

IkonBro Højde 1.065 m
Foto afDireita

Direita

IkonKryds Højde 1.107 m

Direita

IkonWaypoint Højde 1.162 m

Água

Trajeto possui boa disponibilidade de água até a bifurcação para a Cachoeira Véu da Noiva.

IkonKryds Højde 1.302 m
Foto afBifurcação Cachoeira véu da noiva

Bifurcação Cachoeira véu da noiva

Direita para travessia. Próximo ponto de água: Ajax.

IkonUdsigtspunkt Højde 1.499 m
Foto afMirante Bonfim

Mirante Bonfim

Paramos aqui para comer

IkonWaypoint Højde 1.554 m
Foto afPedra do Queijo

Pedra do Queijo

IkonSpringvand Højde 1.790 m
Foto afÁgua Ajax

Água Ajax

Último ponto de água antes do Abrigo Açu. Abastecemos aqui.

IkonWaypoint Højde 1.991 m

Esquerda

IkonWaypoint Højde 2.025 m

Seguir em frente

IkonUdsigtspunkt Højde 2.058 m
Foto afMirante graças a Deus Foto afMirante graças a Deus

Mirante graças a Deus

IkonBjerghytte Højde 2.122 m
Foto afAbrigo Açu

Abrigo Açu

Abrigo possui banheiro com vaso sanitário e chuveiro frio. Não é permitido deixar lixo, apenas papel o higiênico que for utilizado no banheiro.

Kommentarer  (64)

  • Foto af Régis Ferreira
    Régis Ferreira 11. jul. 2022

     

    Parabéns pela Travessia e pelo Relato.!!

  • Foto af Walyson Machado
    Walyson Machado 15. jul. 2022

     

    Jeg har fulgt denne rute  verificeres  Vis mere

    Obrigado pelo relato e por compartilhar as informações! Fiz a travessia e curti demais!!

  • Foto af Henrilima
    Henrilima 24. jul. 2022

    Valeu irmão... Fiz a travessia com base no seu trekking... Certinho... Parabéns... Usei toda a demarcação q foi feita...

  • Foto af ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo 27. jul. 2022

    Valeu pessoal! Que bom q o tracklog e o relato contribuíram! Essa travessia é linda e desafiadora heheh parabéns por terem conquistado ela!

  • Foto af Zoé Caveari
    Zoé Caveari 21. aug. 2022

    São quantos km dali do morro do Marco até os portais? Obrigada

  • Foto af ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo 24. aug. 2022

    Consultei o tracklog no earth e deu 1,4km

  • Foto af Maicon Arara
    Maicon Arara 25. aug. 2022

    L,lfhlz,

  • Foto af Maicon Arara
    Maicon Arara 25. aug. 2022

    J9/;8,
    Ldhpz

  • Foto af Maicon Arara
    Maicon Arara 25. aug. 2022

    , conheça a área de transferência do gboard: qualquer texto copiado por você será salvo aqui.xp

  • Foto af Zoé Caveari
    Zoé Caveari 28. aug. 2022

    Obrigada

  • Foto af Sotalia Neves
    Sotalia Neves 8. sep. 2022

    Parabéns pelo relato e trilha! Vou agora em Setembro, sabe se atualmente nos abrigos, já que estão fechados, tem banho disponível? E a outra dúvida, com GPS e Wikilok é possível fazer a travessia sem guia (principalmente o 2 dia que considero mais fácil de se perder)?

  • Foto af Sotalia Neves
    Sotalia Neves 8. sep. 2022

     

    Relato e trilha completa!

  • Foto af ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo 9. sep. 2022

    Boa noite Sotalia! Quando fomos os abrigos estavam fechados, no entanto havia em ambos um banheiro com chuveiro frio para quem estava acampado. Sobre orientação, sempre dependerá da experiência de quem navega. Eu considero tranquilo para quem está acostumado... Haverão muitos trechos sem trilha definida, então é necessário uma boa leitura do terreno! Eu achei bem satisfatório as marcações que o parque deixou pelo caminho.. Se tiver experiência de outras travessias com navegação desse tipo, não será de tudo fácil, mas acho q não encontrará maiores problemas! Para nós foi desafiador na medida certa rs

  • ed louza 16. sep. 2022

    É realmente uma trilha difícil??

  • gilcianeguedes 20. sep. 2022

    Pessoal , alguém mais foi sem guia ?

  • RENATO PEREIRA BELLIZZI 12. okt. 2022

    Parabéns, gostei muito da sua narrativa da conquista, só recomendo sempre levar uma corda, pois as mudanças climáticas são muito repentinas na região.

  • MountainBike Teresopolis 30. nov. 2022

    A sua narrativa do evento é simplesmente a mais completa que vê por aqui. Parabéns.

  • Foto af salgadosjc
    salgadosjc 27. jan. 2023

    obrigado pelo relato, trilha baixada e dia 28/04 estaremos la pra realizar essa travessia tao esperadaaa

  • Foto af RAFAEL WAYAND DOS SANTOS
    RAFAEL WAYAND DOS SANTOS 12. feb. 2023

     

    Essa travessia sem dúvidas alguma, inspira, e nutri a mente e a alma de todos. Sejam montanhistas experientes ou não. Sou guia a algum tempo, faço cerca de 10 travessias lá por ano e o seu relatório da expedição é uma obra prima. Define tudo para todos.
    Boas trilhas, meus respeitos!!!

  • Foto af Jairo_At
    Jairo_At 5. mar. 2023

    Relata preciso e completo... muito obrigado.
    Já fiz uma vez há muito... Quero ir novamente em maio 2023.

  • Foto af Ernandes Medeiros
    Ernandes Medeiros 9. apr. 2023

    Oi tudo bem? Quanto tempo estimado para chegar nos portais de Hércules, quando vc sai da trilha, digo fazendo a travessia Petrópolis Teresópolis e voltando para terminar a travessia

  • Foto af Ernandes Medeiros
    Ernandes Medeiros 9. apr. 2023

    Eu já fiz várias vezes a travessia maís não fui nos portais

  • Foto af ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo 18. apr. 2023

    Oi Ernandes! Olhei aki no registro do gps, e nós gastamos por volta de 2h30 nesse desvio: 40m para chegar nos portais, 1h lá, e 50m para voltar... Mas varia de cada pessoa

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 30. apr. 2023

    Este percurso da Para fazer apenas com uma pernoite?

  • Vitor C. 4. maj 2023

    Usei esse tracklog em Maio/2023 e foi uma grande fonte de consulta, me ajudou muito!! A ida para o Portal de Hércules é praticamente obrigatória, um dos pontos altos da trilha. Na chegada na Barragem andei mais 3km até a portaria, e lá sim consegui chamar UBER até o centro. Atentem para o retorno, pois há poucos ônibus saindo da rodoviária de Teresópolis para Petrópolis, se não me engano de dia de semana tem às 12h00 e 18h00 somente.

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Será que consigo Uber do Parque em Teresópolis para me levar até o parque de Petrópolis?

  • Vitor C. 4. maj 2023

    Eu consegui da portaria de Teresópolis até a portaria de Petrópolis por UBER, mas negociando por fora do aplicativo, como é longe muitos não querem fazer. Pelo app estava dando 80 reais, paguei 150 e ele me levou, mas foi 1h30 de deslocamento por causa do trânsito. De Taxi estavam querendo me contar 250

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    E oque irie tentar fazer

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Você chegou pegar o número dela não né?

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Uma dúvida nos abrigos será que eu consigo carregar o celular?

  • Vitor C. 4. maj 2023

     

    21975659289

  • Vitor C. 4. maj 2023

    21975659289

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Pô muito obrigado pelo contato irei entrar em contato

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Já até marquei com ele só tenho a agradecer pelo suporte aí

  • Vitor C. 4. maj 2023

    Que ótimo irmão. Boa trilha!!!

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Sobre carregar o celular tem como nos abrigos irie levar carregador portátil mas sabe dizer?

  • Vitor C. 4. maj 2023

    Não tem energia. Não tem sinal.

  • Foto af henriquefelix00009
    henriquefelix00009 4. maj 2023

    Bom sabe, grato!

  • Mauricio pereira de oliveira 8. maj 2023

    Boa tarde
    Eu tenho interesse em realizar essa travessia. Gostaria de ir com alguém que tenha interesse e o valor

  • Foto af giancarnevale
    giancarnevale 31. maj 2023

    Fiz tracklog e foi de boa esse fds

  • Foto af pelopes netto
    pelopes netto 10. jul. 2023

    Boa tarde! O percurso é bem sinalizado? Da pra ir de boa ?

  • Foto af MarciOliveira
    MarciOliveira 25. jul. 2023

    Arrasou no detalhes, hein! Segui e foi sucesso. Parabéns e obrigado

  • Foto af Crevin92
    Crevin92 1. aug. 2023

    Bom dia quais os pontos de água para cada dia?

    Só vi uma marcação de água no 1° dia no Ajax...

  • Foto af Crevin92
    Crevin92 1. aug. 2023

    MarciOliveira, você que fez recentemente, nos abrigos possuem pontos de água potável?

  • Foto af Crevin92
    Crevin92 3. aug. 2023

    Desconsiderar as perguntas, eu ja li na informações haha obrigado

  • Faça você mesmo 2 16. aug. 2023

    Sabem informar se é possível tomar banho no abrigo?

  • Foto af Crevin92
    Crevin92 8. sep. 2023

    Segui o tracklog e foi tudo OK. Abrigos estão desativados. Só está tendo água pra cozinhar e beber mesmo

  • Foto af marcosmedeiros28
    marcosmedeiros28 14. sep. 2023

     

    Jeg har fulgt denne rute  Vis mere

    O trajeto gravado me ajudou a fazer a trilha nas partes que precisava de ajuda com a navegação. Utilizei no trajeto castelo do Açu x P. Hércules x Sino foi muito útil. Fui para fazer sozinho a trilha, graças a Deus encontrei outra pessoa na trilha e fizemos juntos. Obs. Da para fazer só mais é muito arriscado da subida do cavalinho até a escada. Com cargueira precisa de auxílio de outra pessoa. Só utilizei corda nessa parte. Mergulho e elevador moleza. Então faça com alguém experiente ou contrate um guia. Não se arrisque em ir só.

  • Foto af Oscar Junior 1
    Oscar Junior 1 19. sep. 2023

    Opa! Tudo certo? Que horas vc saiu do abrigo acu para ir até o portal de Hércules? Vou fazer a travessia amanhã cedo

  • Foto af Oscar Junior 1
    Oscar Junior 1 19. sep. 2023

    Quanto tempo da trilha até o mirante do inferno?

  • Foto af ddaniel.araujo
    ddaniel.araujo 20. sep. 2023

    Oi Oscar! Sai do Açu às 7h, mas achei que poderia ter sido antes, pois terminamos o dia bem em cima da hora para anoitecer (mas isso depende do seu ritmo e a vibe que vc quer ter durante o caminho). A informação que eu guardei sobre o Mirante do Inferno é que o desvio completo (ida e volta tempo que ficamos lá) deu 2h40... Andamos rápido e ficamos pouco tempo lá (no máximo uns 30 minutos)! Boa travessia!

  • Foto af Oscar Junior 1
    Oscar Junior 1 20. sep. 2023

    Ah legal! E vc sabe quanto tempo seria do acu até o portal de Hércules?

  • Foto af @karlosferreirareal
    @karlosferreirareal 8. dec. 2023

    Daniel essa travessia é bem marcada / sinalizada ? Usando o wikloc consigo fazer o percurso ?

  • Foto af TotoTb
    TotoTb 16. feb. 2024

     

    Jeg har fulgt denne rute  Vis mere

    Parabéns pela riqueza de detalhes do relato! Fizemos em 2 pessoas sem guia a travessia dia 13/02/2024 usando este tracklog como referência e a orientação foi tranquila. Nas lajes de pedra existem alguns totens que auxiliam a encontrar a trilha.
    Para os que estão pensando em fazer, o segundo dia é bem complicado para quem não está acostumado, se estiver na dúvida vale contratar um guia para auxilio.

  • Foto af rodrigomf2008
    rodrigomf2008 20. maj 2024

     

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    Parabéns pelos detalhes do registro 👏🏻👏🏻

  • Foto af Tavares do 111
    Tavares do 111 21. maj 2024

    Obrigado por compartilhar todos esses detalhes!!! Ajuda muito!

  • Foto af Marceu Melo
    Marceu Melo 3. jun. 2024

    Muito boa descrição aqui e o vídeo no Youtube. Assisti a vários para me organizar para a travessia e o de vcs foi o que achei mais completo e o que mais gostei! Parabéns!!

  • Foto af Viktor Rio das Ostras RJ
    Viktor Rio das Ostras RJ 9. jun. 2024

    Vc tem o arquivo .gpx dos tracklogs?

  • Foto af Viktor Rio das Ostras RJ
    Viktor Rio das Ostras RJ 9. jun. 2024

    Assisti teu vídeo do YouTube curti lá maneiro a travessia

  • Foto af Mauricio Cabral
    Mauricio Cabral 12. jun. 2024

    Parabéns Daniel, pela perfeição nos detelhas do roteiro da Travessia Petrô/Terê. Fezemos toda ela semanapassada nos guiando pelo seu roteiro. Tudo perfeito!! Muito obrigado!!!

  • Raynan 12. jun. 2024

    Cara, muito bom. Realizei a travessia semana passada. todos os pontos perfeitamente demarcados e os pontos de água ajudaram demais

  • Foto af Robson Fernando Duda
    Robson Fernando Duda 12. jul. 2024

     

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    Obrigado pelo registro, nos ajudou muito na travessia. Pegamos um pouco de neblina em alguns pontos, pela manhã e se não fosse teu registro detalhado, não teríamos conseguido. Parabéns pela trilha e pelo registro.

  • Foto af Fernando.92
    Fernando.92 19. jul. 2024

     

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    Excelente tracklog e descrição detalhada da atividade! Ajudou muito na navegação 👏🏼👏🏼👏🏼

  • marcos esterque 24. aug. 2024

     

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    Treking mt bom! Me ajudou muito!

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