Subida ao pico Gilbo (1679 mt). Via normal, face norte.
tæt på Salió, Castilla y León (España)
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Rutefotos



Rutebeskrivelse
Estacionamos o carro num dos parques de estacionamento antes da ponte que nos liga a Riaño. Tínhamos saído de León uma hora e meia antes, ainda de noite, a viagem é bonita, primeiro passamos várias zonas planas e agrícolas até chegarmos às montanhas.
A neblina não permitia ver até muito distante, mas sabíamos que era uma questão de tempo até se levantar.
Seguimos por um estradão que circunda a albufeira de Riaño. Pouco depois viramos à esquerda, começamos a subir e entramos num bosque de faias.
Quando saímos do bosque pouca neblina restava e podíamos ver a albufeira e alguns picos montanhosos que nos rodeavam.
Continuando a subir vamos cruzar o trilho que nos trará de volta ao carro, e pouco depois temos a primeira trepada.
A partir daqui a atenção é muito maior, não é nada de difícil, nem muito perigoso, mas temos que estar concentrados. Não é necessário equipamento técnico, apenas usar as mãos a trepar/destrepar, boa forma física, alguma experiência em montanha e não ter vertigens (pode ser uma experiência desagradável se faltar algum destes elementos).
Paramos várias vezes para apreciar a paisagem que é de cortar a respiração....
Lá em cima, uau, as fotos que vemos são espectaculares, mas estarmos lá em cima e vivermos o momento é indescritível e não há maquina que consiga captar aqueles momentos.
Aproveitamos para reforçar o corpo, entretanto chegavam e partiam montanhistas, alguns vinham pela aresta, outros por uma parede (escalada).
Depois de mais algumas fotos, iniciamos a descida, sempre com muita cautela.
Apanhamos o trilho de regresso e passamos um novo bosque de faias (canal del Moro). Temos um miradouro (Mirador de Las Viescas) com vistas soberbas sobre a albufeira de Riaño e para o pico Yordas.
Seguindo o trilho e fazendo um pequeno desvio temos a Cueva de La Vieja del Monte com uma lenda associada.
O restante caminho até ao carro é um bonito passeio pelo estradão.
A neblina não permitia ver até muito distante, mas sabíamos que era uma questão de tempo até se levantar.
Seguimos por um estradão que circunda a albufeira de Riaño. Pouco depois viramos à esquerda, começamos a subir e entramos num bosque de faias.
Quando saímos do bosque pouca neblina restava e podíamos ver a albufeira e alguns picos montanhosos que nos rodeavam.
Continuando a subir vamos cruzar o trilho que nos trará de volta ao carro, e pouco depois temos a primeira trepada.
A partir daqui a atenção é muito maior, não é nada de difícil, nem muito perigoso, mas temos que estar concentrados. Não é necessário equipamento técnico, apenas usar as mãos a trepar/destrepar, boa forma física, alguma experiência em montanha e não ter vertigens (pode ser uma experiência desagradável se faltar algum destes elementos).
Paramos várias vezes para apreciar a paisagem que é de cortar a respiração....
Lá em cima, uau, as fotos que vemos são espectaculares, mas estarmos lá em cima e vivermos o momento é indescritível e não há maquina que consiga captar aqueles momentos.
Aproveitamos para reforçar o corpo, entretanto chegavam e partiam montanhistas, alguns vinham pela aresta, outros por uma parede (escalada).
Depois de mais algumas fotos, iniciamos a descida, sempre com muita cautela.
Apanhamos o trilho de regresso e passamos um novo bosque de faias (canal del Moro). Temos um miradouro (Mirador de Las Viescas) com vistas soberbas sobre a albufeira de Riaño e para o pico Yordas.
Seguindo o trilho e fazendo um pequeno desvio temos a Cueva de La Vieja del Monte com uma lenda associada.
O restante caminho até ao carro é um bonito passeio pelo estradão.
Waypoints
14. Caminho de Las Viescas
2. Caminho de Las Viescas
3. Esquerda
4. Colina
8. 'Colladina'
9. Colina entre cumes
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