Monte Roraima
tæt på Chirimatá, Estado Bolívar (Bolivarian Republic of Venezuela)
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Rutefotos



Rutebeskrivelse
Subir o Monte Roraima era um sonho, que não pensei conseguir realizar tão cedo. Há uns 5 anos mais o menos vi uma foto e relato de um grupo e pensei que não seria para mim. Porém, depois de muitas pesquisas decidi que iria me preparar e fazer solo sem agência, foram dois anos de preparação, organização da viagem, economias. Em algumas destas pesquisa encontrei relatos sobre o Guia Makunaima ( Mc como gosta de ser chamado), contatei, mas não tinha grupo e nem data, deixei meu contato e a disponibilidade de datas. Pouco tempo depois, me mandou mensagem com a noticias de interesses em comum ao meu e montamos o grupo de 5 pessoas.
Foram 10 dias de expedição:
Um trekking bem desafiador, requer muito preparo físico, mental, espiritual, financeiro.
Físico, pois requer muito esforços para caminhar bastante (102km), elevação de altitude, vários trechos de escalaminhadas (usando as mãos), trechos que passará sentado, outros que é preciso pular abismo e pedras. Muita variação de terreno e clima. Recomendo praticar esporte de musculação, aeróbico e principal, já ser praticante de Trekking de longa exposição a altitudes com cargueira.
Mental, porque muitas vezes vai pensar que não consegue e vai ter vontade de desistir. Mas, estando bem psicologicamente (preparado para as dificuldades) vai respirar fundo e continuar mesmo que um passo de cada vez, uma pedra por vez como dizia nosso guia "pouco a pouco, pedra a pedra". Pesquise, leia bastante antes de ir, tenha a consciência da dificuldade, das adversidades que poderão acontecer.
Espiritual, por ser um lugar de muita energia, místico, cheio de lendas e mistérios. Seus povos são cheio de crenças e histórias. Se permita!
Ah, não esqueça que vai dividir seus dias com pessoas desconhecidas, culturas, culinária e provavelmente você vai dividir até a barraca. Isso vai precisar de muita paz de espirito e psicológico leve, rs.
Financeiro, não é uma expedição barata, até pela sua logística. Envolve passagem aérea, hospedagem em Boa Vista, em Santa Elena, carro ida e volta de Boa Vista a Santa Elena, carro 4x4 até inicio de Paratepuy, carregadores por 8 dias para carregar comida e barracas e guia. Se engana quem acha que está barato pela crise da Venezuela, pois em Santa Elena produtos e serviços turístico são comercializados em Dólar americano ou real brasileiro. Planeje-se!
Contratei um guia nativo por vários motivos e o principal deles foi o conhecimento do local, das histórias e os conto sobre os Tepuis. Mc Alexis Mercos William Pena (Makunaima), do povo Indígena Macuxi.
1º dia da expedição começou com encontro do Guia no hotel em Boa Vista RR, onde partimos para Cidade de Pacaraima RR, fronteira do Brasil com a Venezuela. Passamos pela PF brasileira para dar saída do país e pela aduana venezuelana para entrada. Depois acomodação na pousada Venezuela_explorer_ecolodge e a noite um encontro do grupo ( 5 integrantes) e o Mc para briefing de como seria nossos próximos dias.
2º dia - Após café da manhã partimos para a comunidade/aldeia de Paratepuy no Jeep 4x4, um trajeto de aproximadamente 94km, onde uma boa parte é de estrada de terra, passando pela base de instituições que autorizam a entrada no Parque. Então, é preciso autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Fundação Nacional do Índio (Funai) e pelo Parque Nacional Canaíma (INAPARQ), claro que tudo esses trametes é feito pelo guia. Desembarcamos do Jeep em uma tenda/alojamento onde encontramos o restante da equipe de carregadores, fizemos um lanche leve e rápido (enquanto isso caiu o mundo de chuva, rs) e começamos a caminhada. Esse primeiro trecho só tem uma subida um pouco mais íngreme, então é só caminhar entre vales por aproximadamente 14km, com pausas para respirar, comer, beber água e tirar fotos gastamos entorno de 5h de Paratepuy até o acampamento do Rio Tek onde iremos passar nossa primeira noite. Ao chegar as barracas já estavam montadas, fomos tomar banho de rio, com a vista para o Monte, Kuknan e a lua cheia. Cenário lindo!
3º dia - Acordei bem cedo, pois gosto de ver o nascer do sol, e esse acampamento tem uma boa visibilidade do alvorecer/amanhecer por ser um vale. Tomamos café e seguimos, esse dia foram 10km, atravessando dois grandes rios, bastante subidas, terreno de savana, 100% de exposição ao sol, tivemos pausa para tomar banho no rio, almoçar embaixo de uma árvore, e depois de tanto a chuva nos rodear, ela chegou, mais o menos 2km antes de chegar no a acampamento base.
Neste dia uma calça impermeável e um poncho me salvaram de ficar com tudo molhado pelos os próximos 6 dias. Esse acampamento é bem próximo do imponente paredão do Monte e depois da chuva surgiram inúmeras cachoeiras lindas.
4º dia - Chegou o grande dia, de ataque ao cume. Saímos do campo base com o dia bem nublado, depois uma fraca chuva, porém com calor. Caminhamos praticamente todo percurso na encosta do paredão, foram 4km de completa subida, saímos de 1.900m para 2.716m de altitude, muitos trechos de escalaminhada, muito esforço físico, por causa das chuvas o passo de lagrimas estava uma grande cachoeira e o caminho um rio, com isso a paisagem estava linda. Esse é um único acesso ao topo do Monte Roraima. Foram aproximadamente umas 5h contando com as pausas para fotos, lanche e também bastante atenção devido trechos escorregadio. Neste dia ficamos na caverna/hotel índio.
5º dia - Deixamos este hotel e partimos para o lado brasileiro, vamos ficar por duas noite na Gruta do Quati. Este dias caminhamos 12km, passamos pelo El Fosso e Triple Fronteira. Passamos por várias formações rochosas de feições ruiniformes. Essas formações da asas a nossa imaginação, vimos vários formatos de tartaruga, pássaros, camelo, pessoas, labirinto...
Nota:
* O arenito, erodido pelas condições climáticas, pode assumir o formato de monolitos ou de caos de blocos, assemelhando-se a animais, objetos e outros.
No posso do El Fosso, enquanto a equipe preparava o almoço fomos conhecer e tomar banho na cachoeira do poço. Não é um acesso fácil, passa por uma gruta, escala umas pedras e desce na fenda, até chegar na caverna do fosso. O poço não é profundo, tem águas geladas e vale muito o banho. Depois do almoço seguimos por muitos desníveis, pula muitas fendas e pedras, sobe e desce. Até a tríplices fronteira seguimos assim.
Nota:
Em 1931 uma comissão multinacional esteve no local para determinar a localização exata da tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela. Para quem não sabe o Brasil só tem 5% de território, 10% da Guiana e 85% da Venezuela.
Antes da chegada na Gruta do Quati, passamos por duas pontes chapas suspensas, onde uma delas balança muito e só é permitido passar uma pessoa por vez.
6º dia - O dia começou as 5h00 da manhã para ver o nascer do sol incrível, depois fomos explorar todo lado da Guiana, uma caminha bem tranquila sem muitas elevações, passando por vales de bonsais, uma vegetação de plantas carnívoras, rio do ouro, mirante do roraiminha, lago gladys mirante da proa. Na volta rolou um banho e almoço no rio do ouro. Neste dia percorremos 13 km ida e volta. Voltamos para o acampamento no final do dia.
7º dia - Hora de atravessar o Monte de volta até a caverna do índio, caminhamos por todo vale dos cristais (são rochas com muita concentração de quartzo "as elevadas concentrações desse mineral formam um "tapete" de vários centímetros de cristais brancos e rosados". Depois continuamos pelas formações rochosa novamente, total de 11km de volta. Deixamos as mochilas cargueira, almoçamos e fomos para jacuzzis e La ventana, mais 7km ida e volta, este percurso foi uma mistura de . Talvez as fotos consiga mostra um pouco da beleza que são esses lugares. São incrivelmente lindos, e palavras são bem difíceis de expressar tamanha beleza.
8º dia - Esse é último dia no topo, acordamos as 4h30 para subir o Maverik ponto mais alto do Monte e ver o nascer do sol enquanto tomavas café. Deste ponto se tem uma vista 360 do monte e boa parte do topo do Kukenán. Voltamos para o acampamento e depois do café da manhã começamos a descida, fizemos 2 dias da subida em 1 um dia de descida. Foram 17 km de caminhada do topo até o Rio Tek, bem desafiador, usei protetor de joelho para ajudar no esforço e evitar lesões. Foi um dia de sol e calor de quase 40º para uma chuva tempestade.
Quando chegamos no acampamento encontramos um cooler com cerveja gelada ao preço de 10 reais cada, depois do banho uma massa quente e um vinho que nosso guia tinha levado para comemorar.
9º dia - Rumo ao final da expedição, então andamos de volta do Rio Tek até a comunidade de Paratepuy 14km de baixo de um sol escaldante, senti muita falta de um chapéu e uma blusa manga longa com UV, só levei um boné (não recomendo) e 2 blusa de manga longa que já estavam bem suja e subestimei o sol daquele dia, se não teria vestindo-as suja mesma.
Resumos da nossa Expedição.
Foram 8 dias de caminhada, sendo 4 noites no topo, percorremos 102 km, mais o menos 47 km de caminhada no topo, fomos ao ponto mais alto à 2.761m.a.c. Observamos as espécies de sapinhos (não se pode pegar na mão para não contaminar), também avistamos uma lagartixa preta de água que até parece ser da mesma família dos sapinhos, alguns pássaros, muitas espécies de bromélias, orquídeas e outras plantas carnívoras.
Nosso guia e equipe foram incrível, não faltou nada, pelo contrario a todo momento éramos surpreendidos pela estrutura, pela alimentação. Mc além de guia também é um chefe de cozinha, contador de historia e muitas lendas, crenças.
Sobre equipamentos os indispensáveis são:
- Mochila cargueira + capa
- Bota Impermeável de trekking + própria para este esporte
- Roupa confortável para caminhada, de preferencia a blusa de manga longa, é muito sol
- Corta vento
- Saco de dormir
- Isolante
- Poncho, protege entre as costa e mochila evitando de molhar
- Calça Impermeável ( se não quiser passar perrengue molhado ou com frio
- Uma roupa segunda pele + Fleece para dormir
- Bastão de caminhada
- Lanterna de cabeça
- Chapéu
- Sacos impermeável para evitar molhe seus pertence dentro da mochila
No geral é isso, você pode incrementar mais de acordo com a sua necessidade, porém não recomendo subir com muito peso ou volume. Minha cargueira tinha + -11kg.
Contatos do Guia:
Mc Alexis ( Makunaiama ) 95 99135-3672
makunaimawilliam83@gmail.com
https://www.instagram.com/makunaima_william?igsh=MTZ1NWEyemxveHB5eQ==
Super recomendo!!! Valor de 50% comparando com das agências, serviço 5 estrelas, gera emprego aos mais nessecitados de Paratepuy e região.
Se gostou do relato, me segue no Instagram para mais informações. @paraondevamosofficial
Foram 10 dias de expedição:
Um trekking bem desafiador, requer muito preparo físico, mental, espiritual, financeiro.
Físico, pois requer muito esforços para caminhar bastante (102km), elevação de altitude, vários trechos de escalaminhadas (usando as mãos), trechos que passará sentado, outros que é preciso pular abismo e pedras. Muita variação de terreno e clima. Recomendo praticar esporte de musculação, aeróbico e principal, já ser praticante de Trekking de longa exposição a altitudes com cargueira.
Mental, porque muitas vezes vai pensar que não consegue e vai ter vontade de desistir. Mas, estando bem psicologicamente (preparado para as dificuldades) vai respirar fundo e continuar mesmo que um passo de cada vez, uma pedra por vez como dizia nosso guia "pouco a pouco, pedra a pedra". Pesquise, leia bastante antes de ir, tenha a consciência da dificuldade, das adversidades que poderão acontecer.
Espiritual, por ser um lugar de muita energia, místico, cheio de lendas e mistérios. Seus povos são cheio de crenças e histórias. Se permita!
Ah, não esqueça que vai dividir seus dias com pessoas desconhecidas, culturas, culinária e provavelmente você vai dividir até a barraca. Isso vai precisar de muita paz de espirito e psicológico leve, rs.
Financeiro, não é uma expedição barata, até pela sua logística. Envolve passagem aérea, hospedagem em Boa Vista, em Santa Elena, carro ida e volta de Boa Vista a Santa Elena, carro 4x4 até inicio de Paratepuy, carregadores por 8 dias para carregar comida e barracas e guia. Se engana quem acha que está barato pela crise da Venezuela, pois em Santa Elena produtos e serviços turístico são comercializados em Dólar americano ou real brasileiro. Planeje-se!
Contratei um guia nativo por vários motivos e o principal deles foi o conhecimento do local, das histórias e os conto sobre os Tepuis. Mc Alexis Mercos William Pena (Makunaima), do povo Indígena Macuxi.
1º dia da expedição começou com encontro do Guia no hotel em Boa Vista RR, onde partimos para Cidade de Pacaraima RR, fronteira do Brasil com a Venezuela. Passamos pela PF brasileira para dar saída do país e pela aduana venezuelana para entrada. Depois acomodação na pousada Venezuela_explorer_ecolodge e a noite um encontro do grupo ( 5 integrantes) e o Mc para briefing de como seria nossos próximos dias.
2º dia - Após café da manhã partimos para a comunidade/aldeia de Paratepuy no Jeep 4x4, um trajeto de aproximadamente 94km, onde uma boa parte é de estrada de terra, passando pela base de instituições que autorizam a entrada no Parque. Então, é preciso autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Fundação Nacional do Índio (Funai) e pelo Parque Nacional Canaíma (INAPARQ), claro que tudo esses trametes é feito pelo guia. Desembarcamos do Jeep em uma tenda/alojamento onde encontramos o restante da equipe de carregadores, fizemos um lanche leve e rápido (enquanto isso caiu o mundo de chuva, rs) e começamos a caminhada. Esse primeiro trecho só tem uma subida um pouco mais íngreme, então é só caminhar entre vales por aproximadamente 14km, com pausas para respirar, comer, beber água e tirar fotos gastamos entorno de 5h de Paratepuy até o acampamento do Rio Tek onde iremos passar nossa primeira noite. Ao chegar as barracas já estavam montadas, fomos tomar banho de rio, com a vista para o Monte, Kuknan e a lua cheia. Cenário lindo!
3º dia - Acordei bem cedo, pois gosto de ver o nascer do sol, e esse acampamento tem uma boa visibilidade do alvorecer/amanhecer por ser um vale. Tomamos café e seguimos, esse dia foram 10km, atravessando dois grandes rios, bastante subidas, terreno de savana, 100% de exposição ao sol, tivemos pausa para tomar banho no rio, almoçar embaixo de uma árvore, e depois de tanto a chuva nos rodear, ela chegou, mais o menos 2km antes de chegar no a acampamento base.
Neste dia uma calça impermeável e um poncho me salvaram de ficar com tudo molhado pelos os próximos 6 dias. Esse acampamento é bem próximo do imponente paredão do Monte e depois da chuva surgiram inúmeras cachoeiras lindas.
4º dia - Chegou o grande dia, de ataque ao cume. Saímos do campo base com o dia bem nublado, depois uma fraca chuva, porém com calor. Caminhamos praticamente todo percurso na encosta do paredão, foram 4km de completa subida, saímos de 1.900m para 2.716m de altitude, muitos trechos de escalaminhada, muito esforço físico, por causa das chuvas o passo de lagrimas estava uma grande cachoeira e o caminho um rio, com isso a paisagem estava linda. Esse é um único acesso ao topo do Monte Roraima. Foram aproximadamente umas 5h contando com as pausas para fotos, lanche e também bastante atenção devido trechos escorregadio. Neste dia ficamos na caverna/hotel índio.
5º dia - Deixamos este hotel e partimos para o lado brasileiro, vamos ficar por duas noite na Gruta do Quati. Este dias caminhamos 12km, passamos pelo El Fosso e Triple Fronteira. Passamos por várias formações rochosas de feições ruiniformes. Essas formações da asas a nossa imaginação, vimos vários formatos de tartaruga, pássaros, camelo, pessoas, labirinto...
Nota:
* O arenito, erodido pelas condições climáticas, pode assumir o formato de monolitos ou de caos de blocos, assemelhando-se a animais, objetos e outros.
No posso do El Fosso, enquanto a equipe preparava o almoço fomos conhecer e tomar banho na cachoeira do poço. Não é um acesso fácil, passa por uma gruta, escala umas pedras e desce na fenda, até chegar na caverna do fosso. O poço não é profundo, tem águas geladas e vale muito o banho. Depois do almoço seguimos por muitos desníveis, pula muitas fendas e pedras, sobe e desce. Até a tríplices fronteira seguimos assim.
Nota:
Em 1931 uma comissão multinacional esteve no local para determinar a localização exata da tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela. Para quem não sabe o Brasil só tem 5% de território, 10% da Guiana e 85% da Venezuela.
Antes da chegada na Gruta do Quati, passamos por duas pontes chapas suspensas, onde uma delas balança muito e só é permitido passar uma pessoa por vez.
6º dia - O dia começou as 5h00 da manhã para ver o nascer do sol incrível, depois fomos explorar todo lado da Guiana, uma caminha bem tranquila sem muitas elevações, passando por vales de bonsais, uma vegetação de plantas carnívoras, rio do ouro, mirante do roraiminha, lago gladys mirante da proa. Na volta rolou um banho e almoço no rio do ouro. Neste dia percorremos 13 km ida e volta. Voltamos para o acampamento no final do dia.
7º dia - Hora de atravessar o Monte de volta até a caverna do índio, caminhamos por todo vale dos cristais (são rochas com muita concentração de quartzo "as elevadas concentrações desse mineral formam um "tapete" de vários centímetros de cristais brancos e rosados". Depois continuamos pelas formações rochosa novamente, total de 11km de volta. Deixamos as mochilas cargueira, almoçamos e fomos para jacuzzis e La ventana, mais 7km ida e volta, este percurso foi uma mistura de . Talvez as fotos consiga mostra um pouco da beleza que são esses lugares. São incrivelmente lindos, e palavras são bem difíceis de expressar tamanha beleza.
8º dia - Esse é último dia no topo, acordamos as 4h30 para subir o Maverik ponto mais alto do Monte e ver o nascer do sol enquanto tomavas café. Deste ponto se tem uma vista 360 do monte e boa parte do topo do Kukenán. Voltamos para o acampamento e depois do café da manhã começamos a descida, fizemos 2 dias da subida em 1 um dia de descida. Foram 17 km de caminhada do topo até o Rio Tek, bem desafiador, usei protetor de joelho para ajudar no esforço e evitar lesões. Foi um dia de sol e calor de quase 40º para uma chuva tempestade.
Quando chegamos no acampamento encontramos um cooler com cerveja gelada ao preço de 10 reais cada, depois do banho uma massa quente e um vinho que nosso guia tinha levado para comemorar.
9º dia - Rumo ao final da expedição, então andamos de volta do Rio Tek até a comunidade de Paratepuy 14km de baixo de um sol escaldante, senti muita falta de um chapéu e uma blusa manga longa com UV, só levei um boné (não recomendo) e 2 blusa de manga longa que já estavam bem suja e subestimei o sol daquele dia, se não teria vestindo-as suja mesma.
Resumos da nossa Expedição.
Foram 8 dias de caminhada, sendo 4 noites no topo, percorremos 102 km, mais o menos 47 km de caminhada no topo, fomos ao ponto mais alto à 2.761m.a.c. Observamos as espécies de sapinhos (não se pode pegar na mão para não contaminar), também avistamos uma lagartixa preta de água que até parece ser da mesma família dos sapinhos, alguns pássaros, muitas espécies de bromélias, orquídeas e outras plantas carnívoras.
Nosso guia e equipe foram incrível, não faltou nada, pelo contrario a todo momento éramos surpreendidos pela estrutura, pela alimentação. Mc além de guia também é um chefe de cozinha, contador de historia e muitas lendas, crenças.
Sobre equipamentos os indispensáveis são:
- Mochila cargueira + capa
- Bota Impermeável de trekking + própria para este esporte
- Roupa confortável para caminhada, de preferencia a blusa de manga longa, é muito sol
- Corta vento
- Saco de dormir
- Isolante
- Poncho, protege entre as costa e mochila evitando de molhar
- Calça Impermeável ( se não quiser passar perrengue molhado ou com frio
- Uma roupa segunda pele + Fleece para dormir
- Bastão de caminhada
- Lanterna de cabeça
- Chapéu
- Sacos impermeável para evitar molhe seus pertence dentro da mochila
No geral é isso, você pode incrementar mais de acordo com a sua necessidade, porém não recomendo subir com muito peso ou volume. Minha cargueira tinha + -11kg.
Contatos do Guia:
Mc Alexis ( Makunaiama ) 95 99135-3672
makunaimawilliam83@gmail.com
https://www.instagram.com/makunaima_william?igsh=MTZ1NWEyemxveHB5eQ==
Super recomendo!!! Valor de 50% comparando com das agências, serviço 5 estrelas, gera emprego aos mais nessecitados de Paratepuy e região.
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Excelente
Obrigada!!